quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Diablo Swing Orchestra - Sing Along Songs for the Damned & Delirious




O histórico da banda remonta ao ano de 1501, na Suécia. Conta a história, que uma orquestra com desempenho inigualável cuja musicalidade divina e sedutora envolvia pessoas de todas as classes sociais. A orquestra rapidamente alcançou projecção, arrebatando uma multidão que seguia ao seu redor. A sua reputação de enfeitiçar as pessoas, porém, ficou mal vista pelos olhos da Igreja que a referia como "orquestra do diabo", condenando os músicos à morte por enforcamento. Contudo, supostamente, foi deixada uma carta aos seus descendentes para que reunissem a orquestra posteriormente.
Nota: Durante a Idade Média, o Si♭ fora considerado uma nota proibida. Segundo a crença, quem tocasse essa nota estaria a invocar o Diabo.

O primeiro álbum, 'The Butcher's Ballroom' surpreendeu pela sua originalidade, por uma música ser completamente diferente da outra.

O novo álbum, 'Sing Along Songs for the Damned & Delirious' ainda consegue surpreender, tanto por ter variedade de estilos, como por não ter nada a ver com o álbum anterior.


Tracklist:

1. A Tapdancer's Dilemma
2. A Rancid Romance
3. Lucy Fears The Morning Star
4. Bedlam Sticks
5. New World Widows
6. Siberian Love Affairs
7. Vodka Inferno
8. Memoirs Of A Roadkill
9. Ricerca Dell’anima
10. Stratosphere Serenade



http://www.diabloswing.com
http://www.myspace.com/diabloswingorchestra

Emil Bulls - Phoenix


Oriundos da Alemanha, Emil Bulls acabam de lançar o seu álbum de originais (5º numa grande editora).

Com uma mistura entre Nu Metal, Alternative Metal e outras influências claras noutros estilos de música (Hardcore ou Industrial por exemplo), esta é uma banda que sem dúvida vale a pena ouvir.

Escolhas ETS: The Architects Of My Apocalypse; Time.
Para fãs de: 4Lyn, Dry Cell, Deftones

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Arch Enemy - The Root Of All Evil


No topo da cadeia do melodic death metal, está Arch Enemy que nos trazem agora material primórdio e "esquecido", totalmente ressuscitado. The Root Of All Evil apresenta musicas dos primeiros três álbuns - Black Earth, Stigmata e Burning Bridges- da banda, totalmente re-gravadas por um "lineup" de membros que já se mantém desde Wages Of Sin, sendo que o vocal é a principal diferença, uma vez que houve uma mudança nesse posto.
Este "lineup" traz uma melhor produção, e claro, um vocal imensamente superior, do que a que estava presente nos três primeiros álbuns. Este álbum, oferece ao material antigo, uma agressividade que não estava presente nas suas versões originais. Tudo isto com um vocal feminino.

Obviamente que a principal diferença entre o original e a re-gravação, no som de Arch Enemy, é o vocal da "Sweedish Blonde Metal Queen", Angela Gossow, sendo muito mais audível e arrepiante.
Não há comparação possível entre Gossow e o antigo vocalista, Johan Liiva. O vocal de Angela Gossow é muito mais "limpo" do que o vocal grotesco e cru de Liiva. O trabalho que produziu neste álbum é versátil, indo desde sobreposições de growls baixos com altos, até aos gritos e guturais animalescos.
Mesmo assim, o não se perceber o que ela diz, sem ter as letras à frente, continua presente. Mas é assim mesmo, a natureza do death metal, 2/5 lirico e 3/5 esteticamente ameaçador.

Outro grande e muito bom aspecto neste álbum, mais uma vez em relação ao material original, é a produção que as guitarras dos irmãos Amott sofreram, trazendo assim uma vertente multi-dimensional ao seu som.

Ao melhor nivel, The Root Of All Evil, supera alguns dos seus lançamentos mais recentes, o que é o que uma talentosa e consistente banda desejaria. Arch Enemy continuam pioneiros naquilo que fazem, mas continuam a carregar o prestigio de uma banda com passado, e que melhor forma de fazer com que ninguém se esqueça disso, do que re-gravar as musicas de maior sucesso com um melhor "lineup" e um som novo arrasador?
Os novos fãs vão gostar, os fãs antigos vão saltar, e os não-fãs não tem razão para não gostar a não ser por "Não é o meu estilo".
Para finalizar, recordo que os Arch Enemy estarão presentes em Portugal para um concerto em nome próprio na Incrível Almadense a 4 de Dezembro.


A favor: Produção melhorada, melhor qualidade instrumental, trabalho vocal absolutamente melhor que o anterior

Contra: Nada de novo, uma vez que se trata de uma re-gravação

Veredicto: Um som que lembra o quão verdadeiro Arch Enemy permaneceu nas suas raízes - Pesado, descomprometido e memorável.


Nota: 8 / 10

Execução do som

Com três mentes focadas em música, surge este blog.

Aqui, com a maior frequência possível, iremos colocar, dentro do que nos chama a atenção e achemos relevante, noticias acerca de lançamentos musicais; reviews de álbuns, músicas e concertos onde tenhamos estado presentes, entre outras coisas, mas sempre com "música" a ser a palavra de ordem.

Qualquer sugestão ou palavras de apoio, serão bem aceites.
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Vá agora a sério.

Olá amigos e amigas!

São daquelas pessoas que andam perdidas pelo tempo e ouvem pela 573ª vez aquele álbum que já saiu em 1999?
São daquelas pessoas que andam perdidas pelas ruas e quando vos perguntam "epah já ouviste o novo álbum dos [qualquer banda]?" ficam com ar de parvos sem saber o que dizer?
São daquelas pessoas cujo sofá já está farto de vocês e quando vos perguntam "então curtiste do concerto dos [qualquer banda]?" respondem que afinal não foram porque vos doía o joelho?

Aqui vos apresentamos a solução!

Para nunca mais passarem vergonhas à frente daquela gótica/emo/punk/metaleira/poser!

Ass: CandleЯ

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Este blog é a prova que a música é universal e está em todo o lado.

Queremos partilhar a nossa opinião nesta área mostrando bandas e géneros musicais que por vezes passam ao lado a muita gente.

Espero que se divirtam com as leituras e não se esqueçam de comentar ;)

Ass: Celtic Angel