Mês e meio. Foi este o tempo que os Bowling For Soup estiveram sem lançar um álbum.
Se és daquelas pessoas que se farta do Natal logo em Novembro, este álbum é para ti. Nove músicas de Natal interpretadas "à BFS" que vão deixar qualquer rabugento com um sorriso nos lábios.
Escolhas ETS: We're A Couple Of Misfits; Feliz Navidad Para fãs de:Zebrahead; Blink-182; New Found Glory
Os 30 Seconds To Mars estão de volta com o lançamento do sucessor de "A Beautiful Lie".
"This Is War" é o nome do álbum que tem sem dúvida a melhor produção da carreira dos 30STM, com grande parte das músicas a roçar até o Progressivo, fazendo lembrar inclusivé, certas passagens de músicas de... Muse.
Este é um álbum que faz a junção entre os dois primeiros álbuns da banda e adiciona ainda umas sonoridades inesperadas, como por exemplo a parceria com Kanye West na música "Hurricane".
Escolhas ETS:Closer To The Edge Para fãs de:The Used; Lostprophets; Hoobastank
O mais recente álbum a solo da antiga vocalista dos The Gathering, já saiu e segue na mesma linha do antecessor álbum de originais, Air. Este registo musical é mais uma prova que Anneke van Giersbergen é uma compositora de grande talento e que se consegue aguentar sozinha.
Tracklist:
1- Pearly 2- Hey Okay! 3- I Want 4- Wonder 5- The World 6- Sunny Side Up 7- Physical 8- Home Again 9- Wide Open 10- Longest Day 11- Just Fine 12- Adore
Ao fim de 6 álbuns, os Zebrahead conseguem surpreender ainda mais e lançam um conjunto de 17 covers de músicas interpretadas originalmente por artistas do sexo feminino.
Com a boa disposição típica deste estilo de música, o álbum contém covers de Fergie, Christina Aguilera, Spice Girls ou Mariah Carey.
Depois de alguns anos ocupadíssimos na promoção do seu primeiro álbum (Flyleaf chegou à Platina, vendendo 1 milhão de cópias), Lacey Mosley e companhia regressam com o seu sucessor, Memento Mori.
A banda volta a contar com a produção de Howard Benson, responsável por álbuns de Apocalyptica, Three Days Grace ou Motörhead.
Memento Mori é uma expressão latina que significa "sê consciente que vais morrer". Com origem na Roma Antiga, mas depois associada à religião católica, esta expressão é usada para lembrar as pessoas da sua mortalidade e do castigo que irão receber se não cumprirem as regras da sua religião.
Quando foi anunciado o regresso dos alemães Rammstein a Portugal, muitos foram os comentários de que nunca esgotaria.
Ontem os presentes no pavilhão atlântico, se não provaram o contrário, estiveram mesmo muito perto de tal. Com uma lotação praticamente esgotada, quer na plateia quer nas bancadas, muito bem compostas de gente diga-se, com uma grande pontualidade, às 20:00 subiram a palco os Combichrist, banda de origem Norueguesa, que está encarregue de fazer a abertura dos espectáculos de Rammstein durante esta tour. Descarregaram de imediato o seu industrial electrónico ou aggrotech, se preferirem, e conseguiram com que alguns dos mais cépticos em relação ao género, abanassem decentemente a cabeça ao som das suas baterias potentes e dos teclados techno/trance, juntamente com uma boa vocalização e comunicação com o público.
Durante cerca de 30 minutos os sintetizadores e teclados substituíram as guitarras, e a electrónica, ainda que com industrial à mistura, fez-se ouvir por todo o pavilhão atlântico. No entanto, depois do que viria a seguir, são poucos os que ao primeiro pensamento irão lembrar-se que Combichrist esteve lá nessa noite.
Combichrist - Alinhamento:
1 - All Pain Is Gone 2 - Kickstart To Fight 3 - Get Your Body Beat 4 - Blut Royale 5 - What The Fuck Is Wrong With You
Pouco depois das 21:00 dá-se a abertura magistral do concerto de Rammstein. Num fundo negro começam a surgir, de cada lado, buracos, causados por machados nas mãos de Kruspe (guitarrista) e Riedel (baixista), com raios de luz a sair pelos mesmos, enquanto que no meio, com uma serra eléctrica, era cortada uma "entrada" para Till Lindemann, vocalista da banda, apresentar-se ao público Português.
Assim, ao som de Rammlied, tema do novo álbum Liebe Ist Für Alle Da, iniciou-se o espectáculo de Rammstein. Ao escutar Rammlied em álbum era evidente que esta faixa teria tudo para resultar optimamente ao vivo, e assim foi, com o público a cantar em alto e bom som o nome da banda: RAMM...STEIN!
Abertura + Rammlied:
Numa actuação que contou nada mais nada menos que 9 músicas do seu mais recente registo seguiram-se B********, Waidmanns Heil, com Keine Lust ou a clássica e explosiva Feuer Frei! pelo meio, sendo que nesta ultima, como habitual, foi visível em grande escala o poder pirotécnico das actuações ao vivo de Rammstein, com os habituais lança chamas "faciais".
Feuer Frei!:
Logo de seguida Wiener Blut em jeito de sátira às atrocidades cometidas pelo Austríaco Joseph Fritz e depois Frühling In Paris, ambas do novo álbum, sendo a ultima talvez a mais calma de todo o álbum, tendo até os primeiros acordes numa guitarra acústica, mas que ainda assim proporcionou um dos momentos mais bonitos de toda a noite, com as luzes de palco baixas, e com o publico a entoar da melhor maneira possível esta "balada" dos alemães.
Frühling In Paris:
Após isto, chegava a hora dos Rammstein descarregarem da bagagem a maioria dos temas que lhes concederam a fama e sucesso internacional como Links 2-3-4, ou a grandiosa Du Hast, entoada na sua totalidade por todo o publico presente num uníssono completamente arrepiante e com o habitual espectáculo pirotécnico.
Du Hast:
Por entre entre estes temas foi tocada ainda a controversa Pussy, primeiro single do ultimo álbum, cujo vídeo causou polémica por todo o mundo devido às cenas pornográficas, mas que ao vivo teve uma grande aderência do publico e uma encenação super divertida, contanto, para além de muitos dildos em palco, com um canhão em forma de pénis "conduzido" por Lindemann, que deu às primeiras filas um banho de... espuma, representando, claro, outra coisa.
Pussy:
Seguiu-se então, já em primeiro encore, toda a potência industrial dos Rammstein, empregue da melhor maneira na faixa Sonne.
Sonne:
Neste encore, ouve ainda tempo para uma ultima faixa de Liebe Ist Für Alle Da, Haifisch e Ich Will de Mutter. No entanto a banda voltaria para um segundo encore, com Seemann, na qual o teclista Flake, teve direito a crowd surfind mas dentro de um barco insuflável, e Engel a ser o tema que acabaria por fechar um espectáculo nada menos que explosivo no pavilhão atlântico.
Após uns anos de ausência, para muitos, terá sabido a pouco, a outros o alinhamento não terá agradado tanto (devido a 9 das 19 músicas tocadas serem do último álbum), mas ninguém terá saído do pavilhão atlântico a queixar-se do espectáculo dos Rammstein, porque um evento destes não é apenas um concerto, é mesmo um espectáculo. Os Rammstein voltaram, e estão para ficar!
Rammstein - Alinhamento:
1 - Rammlied 2 - B******** 3 - Waidmanns Heil 4 - Keine Lust 5 - Weisses Fleisch 6 - Feuer Frei! 7 - Wiener Blut 8 - Frühling In Paris 9 - Ich Tu Dir Weh 10 - Liebe Ist Für Alle Da 11 - Benzin 12 - Links 2 3 4 13 - Du Hast 14 - Pussy
É de conhecimento geral que na maioria dos casos o que é dito, por uma banda ou artista, sobre um trabalho que está para sair, sai sempre furado e as características do que se ouve acabam sempre por ser o oposto do que foi avançado anteriormente.
"Our most varied, diverse and possibly strongest shit all together on one and the same album.".
Foi assim que a banda, Katatonia, descreveu o material presente no novo álbum, Night Is The New Day, antes do mesmo ser lançado, e ao contrário do habitual, não poderia ser mais verdade. Formados no inicio da década de 90 em Estocolmo, Suécia (berço de grandes nomes do metal actual), tiveram até à dada variações no seu estilo musical. Se no inicio o seu som era algo entre o death e o doom metal (na fase em que chegaram a contar com a participação vocal de Mikael Åkerfeldt, vocalista de Opeth), fixaram-se então depois no doom metal, e mais recentemente no alternative metal ou até gothic metal, segundo alguns, mas apesar destas variações mantiveram sempre uma qualidade constante e incrível.
Night Is The New Day traz-nos de facto uma diversidade de sons, possivelmente derivada de todas as variações de estilo ao longo dos anos, que vão desde o doom metal, alternative metal e chegam até a roçar o progressive metal. O inicio, com Forsaker, não poderia ser melhor. Assim que se ouvem as primeiras palavras de Jonas Renkse o sentimento de melancolia, depressão, como quiserem chamar, vem logo ao de cima e atinge o seu ponto máximo no refrão "The dark will rise/Abandon your freedom/Give up the right to find the true self/Forsake your own reasons". O resto do álbum não foge a isso, apesar de contar com as variações sonoras, como por exemplo entre Forsaker, The Longest Year e Idle Blood, mantendo sempre as características tão peculiares de Katatonia. A cada nova audição do álbum, podem-se descobrir em todas as faixas, pormenores completamente deliciosos, que fortalecem o pilar da qualidade da banda, com riffs pesados de guitarra que contrabalanceiam com os vocais melódicos.
Com Night Is The New Day, Katatonia dá hipótese a qualquer novo ouvinte de entrar sem problema na sonoridade característica da banda, e aos seus fãs uma mistura de tudo aquilo que produziram até à data, agradando a Gregos e Troianos (leia-se, aqueles que não gostaram das variações de estilo entre álbuns), e tal como nos trabalhos anteriores justificam por completo a origem do seu nome:
Katatonia: A alusão à palavra catatonia (do Grego katá, redução + tónos, tensão; perturbação psicomotora frequentemente associada à esquizofrenia).
Tilburg na Holanda vai mais uma vez receber o maior espectáculo de Natal para os amantes de Metal. Claro que a única coisa que o Metal Christmas Symphony tem a ver com o Natal, é mesmo a altura em que se vai realizar, porque em vez das típicas músicas natalícias vão ser tocadas alguns dos grandes clássicos do Metal por nomes conhecidos do panorama actual. Mais nomes serão anunciados brevemente.
Mais um álbum desta banda Holandesa, desta vez com o melhor da Theatre Tour de Novembro de 2008, em que a banda se apresentou em formato acústico pelos teatros da Bélgica e Holanda.
Tracklist:
1. Towards The End 2. Stand My Ground 3. Caged 4. All I Need 5. Frozen 6. Somewhere (feat. Anneke van Giersbergen) 7. The Cross 8. Pale 9. What Have You Done (feat. Keith Caputo) 10. Memories 11. Forgiven 12. Utopia (feat. Chris Jones)
O melhor: A banda continua a provar a sua qualidade ao vivo, e em formato acústico não é excepção. Destaque para as músicas que à primeira vista nunca iriam ser tocadas em formato acústico (como Caged) e os duetos.
O pior: Este álbum não traz nada de novo, a não ser o novo single 'Utupia'. Não inclui músicas lançadas pela banda antes do album The Silent Force, com excepção de 'Caged'.